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A função do mastologista

Até o início dos anos 2000, o médico que se tinha interesse nas doenças mamárias, realizava um estágio em Mastologia em hospitais referenciados, geralmente de 6 meses à 1 ano, e tornava-se um Mastologista. Eram poucos os profissionais com dedicação exclusiva na área. A grande maioria era formada por ginecologistas e cirurgiões, que tratavam também as doenças da mama.


Em 2000, a Sociedade de Mastologia criou um projeto piloto com 14 hospitais pelo Brasil, da Residência Médica em Mastologia. Possuía um programa de 2 anos e permitia um conhecimento maior das patologias mamárias, pois incluía programa associado à outras especialidades, como a radiologia, oncologia clinica, radioterapia, patologia e cirurgia plástica. Com isso, houve evolução enorme em relação ao tratamento, possibilitando dedicação exclusiva do Mastologista à estas pacientes, com melhores resultados e crescimento científico.


Hoje o Mastologista atua na detecção precoce (rastreamento) do câncer de mama, diagnóstico, tratamento e reparação cirúrgica. Não se esquecendo que as mamas podem apresentar diversas patológicas benignas, como processos inflamatórios agudos e crônicos, nódulos benignos, dor e fluxo papilar.


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